quarta-feira, 22 de setembro de 2010

(Des)amizades


Ninguém é perfeito e os nossos amigos também não escapam disso. Ter uma discussão ou duas com o(a) melhor amigo(a), por exemplo, é algo que cedo ou tarde chega. Nessa hora somos capazes de dizer e pensar coisas horríveis sobre eles, rasgar sua foto, picotar um de seus bilhetinhos passados em aula, etc.. Não importa se a causa da briga foi algo aparentemente pequeno - como uma borracha, um chaverinho, uma presilha - ou grande - uma palavra mal colocada, um segredo que escapou, uma fofoca feita sem perceber. Esse momento chega e ponto final                                          .

O que varia e é crucial para esse tipo de situação é  o fim que isto toma.

Final 1: Uma pessoa não perdoa a outra e viram inimigas pelo resto da vida.

Final 2: Uma pessoa tenta reparar a amizade, tanto faz se do lado culpado quanto do  lado vítima, mas a outra não quer mais saber dela e começa a desprezá-la totalmente, fazendo a outra sofrer amargamente.

Final 3: A parte culpada reconhece que errou, volta atrás e obtem perdão. O único problema é que a parte vítima faz questão de lembrar do acontecimento e a outra se sente incomodada, gerando uma outra briga.

Final 4: A parte culpada reconhece que errou, volta atrás, obtem perdão e volta a ser amiga da parte vítima, não importa o quanto a adaptação demore.

Isso dá o que pensar, não? Quero dizer, sabemos que ninguém é perfeito, mas acabamos esquecendo que nós também somos imperfeitos!

Se estiver passando por esta situação ou por outra parecida, pare e fale um pouco com os seus botões. E se estiver exagerando? E se quem está errado for você? A outra pessoa pediu perdão e você não aceitou? Por quê?

Reflita mais sobre você do que sobre ela. Veja direito quem é o mocinho e o vilão e se suas atitudes e motivos são coerentes. Perder um bom amigo é muito pior do que perder um lápis, um apontador, uma borracha ou outra coisa qualquer. E se o mau amigo for você?

terça-feira, 21 de setembro de 2010

Por todo o tempo - Introdução

Como o próprio título sugere, a introdução de "Por todo o tempo" foi publicada com sucesso. Foi só para sentirem um gostinho leve da história em si, hm? Espero que leiam não só isso, mas o restante da história, dando suas críticas, sugestões e elogios! Afinal, uma autoramirim precisa da motivação de amigos e conhecidos. ;D
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Antes que alguém reclame, não, não irei girar o blog somente na minha história. Tenham ainda mais paciência, sim? ^^"

sábado, 18 de setembro de 2010

Avisos no "Por todo o tempo" (!)


Quem estiver interessado na obra "Por todo o tempo", que virá a ser publicada por minha pessoa, deve acessar o site correspondente (http://www.portodootempo.blogspot.com/) e ler os avisos pré-escritos. Fazer levar em consideração cada um deles,

Sabrina Sunshine

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Blog novo/Longhistory: Por todo o tempo


Foto original: Deviantart.com



Simone é jornalista e cumpria seu ofício no Reino Unido. Escrevendo a última de uma sequência de matérias sobre os castelos da região, acaba no castelo de Carlyle. Nele, depara-se com a curiosa e incômoda figura de Phillip, um homem gentil, mas muito misterioso. Por um grave ocorrido, os dois ficam presos no castelo e Simone é obrigada a conviver com o novo conhecido por alguns dias, descobrindo na pele que aquela nova fase de descobertas ia além do previsto.

Uma história de amor ligeiramente curiosa e completamente excitante.

Acesse: http://www.portodootempo.blogspot.com/ e aguarde o primeiro capítulo. ;)

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Simplesmente adocicado


O doce, na medida certa,

nunca deixa de impressionar...

terça-feira, 7 de setembro de 2010

Testemunho

Ele me salvou
Me livrou de todo o mal
Me libertou
Do pecado, afinal

Senhor Soberano,
Senhor das promessas
Feitos por ti
E até por humanos

Agora me ajuda a ter
Paz interior
Pois o inimigo ainda quer
Vingança pela alma que ele perdeu

Saia, saia de mim, maligno
Pois meu Deus é mais forte
Infinitamente mais
Você já perdeu à milênios

Para sempre

sábado, 4 de setembro de 2010

Simples assim


Preciso de um psicólogo. Preciso mesmo de um psicólogo.

Na quinta-feira agora (02/09), chorei aos montes porque, no auditório da escola, senti-me fortemente na mesma escola. A mesma sensação aterradora dominou cada parte de mim. Saí para beber água, mas de nada adiantou. Vi-me andando nos corredores da outra! Só sosseguei quando tive uma longa conversa com a vice-diretora (que é formada em psicologia também).

Um dia depois (03/09), na terceira aula, fiquei ardendo de ódio de um aluno. Ódio de verdade! Depois que o ataque passou e um monte de papel picado estava espalhado na e ao redor da minha carteira, fiquei como a segunda fase do GIF do começo. Sorridente, com os olhos arregalados e soltando risadinhas maníacas quase sempre - além de ter pensamentos homicidas para cima do cara que me tirara do sério. Fiquei assim a quarta aula e o recreio. Ao chegar as aulas de Ciências (duas), deu um sono terrível. Sentia-me oca e preguiçosa. Quando cheguei em casa, passei toda a tarde com impaciência e raiva extrema.

Detalhe: ninguém da minha família sabe do dia 02 e mega uber superficialmente o ocorrido do dia 03.

Preciso de um psicólogo. Preciso mesmo de um psicólogo.

Ajuda-me?...