sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

Valor do código: Amizade



Sabe o diamante? Aquela barra de ouro e o colar de prata? O petróleo? As pérolas, safiras e esmeraldas? Sem contar os rubis, os quartzos e o restante das pedras preciosas?


Compare tudo isso com a amizade. Juntos, não cobrem nem a metade do valor dela.


Ora, relato a verdadeira amizade, não a falsa. Não defendo a mentira, a falsidade, as cobras mascaradas. Defendo a verdadeira união, onde não se encontram palavras vazias, abandono... esquecimento.


É onde se encontram o apoio, o respeito, a compreensão e a confiança. Onde a mentira não reina, mas sim a sinceridade. Uma sinceridade que não é confundida com maldade. Onde ninguém xinga o outro dizendo: "Ué, só estou sendo sincero(a)".


Poupe-me do vulgar. Pois tenho amigas e amigos, dos quais jamais esquecerei. Pelos quais me importo. Pelos quais ataco em defesas e, no extremo, até bato. Ninguém tem o direito de xingar os amigos de outra pessoa, tampouco os seus próprios. Aquele mero cochicho já é um lixo, uma imundice que aumentar se não nos controlarmos.


Poupe-me, vá. Afinal, mesmo que meus amigos e amigas estejam longe, em algum lugar onde não possa vê-los, nunca os abandonarei. Além de defendê-los em sua ausência, sempre estaremos unidos. Juntos, rindo, conversando, ficando malucos com as histórias e piadas, de mãos dadas... no coração. Um lugar que já estamos cansados de ouvir falar.


Alguns pensam que dessa forma, nada adianta. Afinal não podemos tocá-los, não podemos ouví-los. Tolos que diz isso. Pensando dessa forma, é óbvio que não poderá encontrá-los. Confie em si mesmo, confie neles, confie no que você carrega no peito, confie... apenas confie e os encontrará...