(Conhecimento sem temor à Deus, de que vale?)
domingo, 31 de outubro de 2010
quinta-feira, 28 de outubro de 2010
quarta-feira, 13 de outubro de 2010
Escrever e filosofar
Sempre admirei um livro bem escrito - especialmente os narrativos. Tanto que admirei, acabou surgindo a ideia de escrever livros. Tentara persistentemente por anos, ainda que não um após o outro. Até quando minha palavras se resumiam a ondinhas, desperdiçara vários sulfites com o propósito de criar algo espontâneo, diferente e que satisfizesse meus conhecidos. Insistia para que meus pais lessem e eles, fingindo entenderem o que viam, sorriam e comentavam sobre a maravilhosa qualidade de meus dizeres. Lógico que saía pela casa com um grande e luminoso sorriso, caminhando de modo muito serelepe.
Hoje, como consequência do avanço de minha idade - ainda que de somente nove anos -, sou mais crítica ao se tratar de escrita. Não faz tempo, aliás, que tentei novamente criar livros quase com os mesmos alvos de antigamente. Veio-me um fracasso... veio-me um outro... depois do que considerei muitos, desisti por um tempo. Recentemente deparei-me com este caso tão polêmico outra vez. Hoje, arrependo-me por um dia ter parado de descrever ideias.
Agora vejo o mundo como um conjunto de palavras que eu mesma reduzi. Limitadas, chulas, algumas aparentemente esquecidas.
Deprimente.
Busco ler, procurar e encontrar meu antigo linguajar, no entanto nada adianta. Não sei o porque disto. Antes que eu possa reclamar, porém, uma sensação diferente me invade. Por sua vez ela diz "Tinha que ser assim" e só reaparece quando tento arranjar razões para desabafos constantes e que antes eram a razão deste texto. Talvez, filosofo, seja por um bem-querer maior ou por neste processo de reaprender, eu poderei absorver melhores conteúdos. E o que é melhor: sem a exigência imódica e a pressão igualmente desproporcional que era auto-aplicada.
Ainda tenho um pouco disto, admito, principalmente com prazos impostos ou a espera de outros. Textos avulsos, feitos sem pensar direito são quase sempre os melhores dos diversificados produtos da minha mente jovem e ansiosa, imersa em expectativas. Novos incentivos, novos desejos, novas decisões, mas com os mesmo fins de uma menina de cabelo curto: agradar. À todos? Tolice. Bobagem que deveria ter admitido impossível há anos. Digo agradar no sentido de dar o melhor possível, analisar meticulosamente quando puder e perceber que meu trabalho foi, por ora, realizado de maneira satisfatoria.
O resto? Admiração, elogios, fama talvez? Ha! Consequências... Meras consequências... O que me interessa é escrever com vontade, amor e capricho, pouco a pouco.
Hoje, como consequência do avanço de minha idade - ainda que de somente nove anos -, sou mais crítica ao se tratar de escrita. Não faz tempo, aliás, que tentei novamente criar livros quase com os mesmos alvos de antigamente. Veio-me um fracasso... veio-me um outro... depois do que considerei muitos, desisti por um tempo. Recentemente deparei-me com este caso tão polêmico outra vez. Hoje, arrependo-me por um dia ter parado de descrever ideias.
Agora vejo o mundo como um conjunto de palavras que eu mesma reduzi. Limitadas, chulas, algumas aparentemente esquecidas.
Deprimente.
Busco ler, procurar e encontrar meu antigo linguajar, no entanto nada adianta. Não sei o porque disto. Antes que eu possa reclamar, porém, uma sensação diferente me invade. Por sua vez ela diz "Tinha que ser assim" e só reaparece quando tento arranjar razões para desabafos constantes e que antes eram a razão deste texto. Talvez, filosofo, seja por um bem-querer maior ou por neste processo de reaprender, eu poderei absorver melhores conteúdos. E o que é melhor: sem a exigência imódica e a pressão igualmente desproporcional que era auto-aplicada.
Ainda tenho um pouco disto, admito, principalmente com prazos impostos ou a espera de outros. Textos avulsos, feitos sem pensar direito são quase sempre os melhores dos diversificados produtos da minha mente jovem e ansiosa, imersa em expectativas. Novos incentivos, novos desejos, novas decisões, mas com os mesmo fins de uma menina de cabelo curto: agradar. À todos? Tolice. Bobagem que deveria ter admitido impossível há anos. Digo agradar no sentido de dar o melhor possível, analisar meticulosamente quando puder e perceber que meu trabalho foi, por ora, realizado de maneira satisfatoria.
O resto? Admiração, elogios, fama talvez? Ha! Consequências... Meras consequências... O que me interessa é escrever com vontade, amor e capricho, pouco a pouco.
Sunshine, ansiosa por natureza, pede paciência.
quarta-feira, 6 de outubro de 2010
Professor favorito...
... se "ganha" depois de uma conversa, uma situação, uma atitude, uma frase, um "bom dia", um minuto, uma hora, uma semana, um mês, um ano no ma'ximo! Comigo? Bem, foi com um também. Mas com um olhar.
Não importa como aconteceu. Professor preferido e' sempre como o segundo pai (mãe) e por isso alvo de nosso amor quase que igualmente. Pelo menos o suficiente para dizer:
Eu te amo, professor!
Ja' disse isso hoje para o seu?
terça-feira, 5 de outubro de 2010
I don't wanna be in love
Tolo, cale-se. Pare de dizer a todos o que acontece debaixo da camada dura que lhe envolve. Pare de revelar seu interior mole. Pare de falar sobre seu verdadeiro eu. Sufoque isso. Quero e irei te reprimir. Acabe, vamos, acabe logo com isso! Basta de problemas! Volte a ser pedra!
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